CUMPUREZA D’ALMA
CUMPUREZA D’ALMA Dançava de um jeito sem jeito! A métrica? Os padrões? Não se faziam necessários, O coração batia no compasso do pandeiro e dos atabaques, Senti-me arrebatada por um moinho de vento, E mais que de repente vem A CHUVA QUE NÃO PARA DE CANTAR “CUMPUREZA D’ALMA”, Gotas de luz, mãos erguidas em busca de uma centelha do amor que ali era derramado, AAAAAAaaaaaaahhhhhhhh A chuva acabou! A música parou! Mas a energia que ali circulava era mais forte que a vontade humana, Nossos corpos não paravam de dançar, de cantar, de amar, de sorrir! Desejos incontidos, expressões das mais intensas, Vozes proferidas “CUMPUREZA D’ALMA”. Laís Teixeira